Paineirense de corpo e alma

É difícil encontrar alguém que aproveite de maneira tão intensa tudo o que o Paineiras oferece como Marco André Brandão de Magalhães, o Candé. Caminhando pelo Clube, você pode encontra-lo em muitas áreas e atividades diferentes: nas quadras de tênis, nas areias, jogando beach tennis e futevôlei, ou mesmo aproveitando as áreas comuns, tomando um café e desfrutando de bons momentos junto de sua família.

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Carioca de nascimento, hoje, Candé se considera mais paulista do que qualquer coisa. E claro que essa sensação tem tudo a ver com a relação que o associado construiu com o Paineiras. O início dessa história foi no ano de 1995 e, como não podia ser diferente, está diretamente ligada ao esporte.

“Estou aqui faz muito tempo e o Clube era bem diferente. E é aquele papo, né? Antigamente tudo era mato. Era um clube muito mais simples quando entrei e hoje é um lugar procurado por todos. Sou carioca e sempre frequentei clubes por causa do esporte. Já estive como sócio e já trabalhei em diversos outros clubes, então eu posso afirmar: não existe igual ao Paineiras”, revela Candé.

A família de Candé, assim como ele, é frequentadora assídua do Clube. Seu filho Gabriel, por exemplo faz aulas de teatro e estuda na Maple Bear. Todos os dias, eles chegam por volta das 8h é só saem do Clube após às 16h. “Isso por que eu tenho que ir para trabalho à noite. Senão ficaríamos direto”, brinca.

E por falar no seu trabalho, não é só a prática esportiva que liga Candé ao Paineiras. Para quem não sabe, ele diretor de teatro e responsável pela Oficina dos Menestréis, que tanto sucesso faz no Clube desde 2015.

“Vim para São Paulo em 1991 para ser assistente do Oswaldo Montenegro e dar aula de teatro também, onde trabalhei até 1994. Oswaldo acabou voltando para o Rio e em seguida veio a ideia de fundar a Oficina dos Menestréis. Nosso método de ensinar e fazer teatro acabou criando corpo. Os anos foram passando e eu comecei a escrever e dirigir peças. A oficina foi ganhando força dentro dos clubes de São Paulo até que houve a oportunidade de colocá-la no Paineiras”, conta o associado.

Isso é algo que também traz uma lembrança muito especial para Candé e sua esposa Bruna, que também tem o Clube como plano de fundo. “Era um domingo, no último dia de nossa primeira peça aqui. Tivemos que sair correndo para a maternidade, pois nosso filho Gabriel ia nascer”, relembra.

Candé considera o Paineiras, literalmente, a sua casa. Mais do que isso: a sua praia. Um oásis que, para ele, é a extensão de sua família. Ao lado de sua família, ele planeja continuar aproveitando o privilégio de ser paineirense.

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