Coluna: Prata da Casa – Gisele Santos

Coluna: Prata da Casa - Gisele Santos

São 18 anos de dedicação ao setor sociocultural do Paineiras. Anos de um trabalho realizado com excelência, alegria e amor. Gisele Santos é a responsável pela coordenação dos cursos culturais do clube e, nessas quase duas décadas de contribuição e parceria com a instituição, ela celebra sua realização profissional e tudo mais o que essa relação tem proporcionado de bom em sua vida.

Gisele atua na parte administrativa dos cursos culturais e lida com a contratação dos professores das atividades. Colaboradora do clube desde 2004, ela iniciou sua trajetória no Paineiras como estagiária, ao mesmo tempo que cursava a faculdade de administração de empresas. Curiosamente, ela acabou entrando no clube diretamente na área de cursos, pela qual é a principal responsável atualmente.

“Na época, entrei trabalhando com a Arlete, coordenadora da área naquele momento. Algum tempo depois, ela acabou saindo e eu fui convidada para assumir a coordenação e ser responsável pela organização dos cursos socioculturais”, conta a coordenadora de cursos culturais do Paineiras.

A trajetória de Gisele no Paineiras é a de alguém que se identifica com a empresa que trabalha e aproveita as oportunidades de crescimento. Até chegar à coordenação, ela trabalhou para estruturar a área dentro do clube, ao mesmo tempo que passou pelos cargos de auxiliar, assistente e analista. Mas não é só profissionalmente que o clube ocupa um espaço importante em sua vida.

“Também foi aqui que conheci meu marido, que na época trabalhava no departamento de tecnologia da informação. Com ele, me casei e tive dois filhos. Algum tempo depois, ele saiu e eu permaneci como colaboradora do clube por mais 11 anos. Acabei ficando um ano fora, mas retornei há 6 anos. Sempre na área de cursos”, relembra Gisele.

A Prata da Casa chegou ao clube com 20 anos de idade e, quando olha para trás, consegue enxergar toda sua evolução nessa história toda. “Foi um crescimento profissional e pessoal muito grande. Analisando atualmente, eu não trocaria por nada a experiência que tive e sigo tendo no clube. Sempre me senti muito bem acolhida pelos outros colaboradores e, aqui, sempre estou em contato com conhecimentos de diversas áreas além dos cursos”, detalha.

A paulista, nascida em Embu da Artes, comemora o fato de poder trabalhar no clube e não só pela paisagem e beleza que o associado conhece tão bem. Ela guarda o Paineiras no seu coração e considera uma das melhores coisas que aconteceu em sua vida.

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